Em 2018 fui convidada
para mediar grupos no Mosteiro Zen Budista Morro da Vargem, em Ibiraçu, ES. Essa experiência
pontual acabou se tornando um vínculo de amizade e de trabalho que durou sete anos. Durante esse tempo dirigi variadas ações e projetos de educação ambiental no MZMV, todos eles voltados para a interiorização e reflexão em estado meditativo.
A meditação é um dos pilares dos programas realizados no Mosteiro, mais especificamente o ZAZEN. Zazen significa “sentar Zen”, a palavra vem do sânscrito Dhyana ou Jhana e propõe um estado meditativo profundo. Posteriormente, a nossa prática no campo da meditação foi se ampliando com as técnicas propostas pelo Raja Yoga. Mas, independente da técnica meditativa, os resultados são comuns: a reconexão consigo, a calma da mente, o relaxamento, entre outros.
A prática da meditação, modernamente chamada Mindfulness, tem sido estudada por cientistas e os seus resultados são um alento, pois, indicam a melhoria das funções cognitivas chegando, inclusive, a efetuar mudanças na constituição do cérebro, especialmente em áreas associadas à aprendizagem e memória, promovendo, também, uma regulação emocional. Vale destacar que a meditação é uma prática integrativa, ela não substitui os tratamentos médicos, antes, os potencializa.
A meditação, além dos benefícios citados, permite que o indivíduo acesse níveis profundos do seu ser, ampliando a sua capacidade de abertura para o outro e para as experiências que a vida proporciona, impulsionando-o a cultivar valores saudáveis vinculados ao coletivo.
A meditação é um dos pilares dos programas realizados no Mosteiro, mais especificamente o ZAZEN. Zazen significa “sentar Zen”, a palavra vem do sânscrito Dhyana ou Jhana e propõe um estado meditativo profundo. Posteriormente, a nossa prática no campo da meditação foi se ampliando com as técnicas propostas pelo Raja Yoga. Mas, independente da técnica meditativa, os resultados são comuns: a reconexão consigo, a calma da mente, o relaxamento, entre outros.
Dados da OMS indicam o
crescimento do índice de ansiedade e depressão em todo o mundo. As origens
desses conflitos psicológicos são variadas, entre elas as catástrofes naturais,
guerras, e também os conflitos internos do indivíduo, seus medos e angústias.
A prática da meditação, modernamente chamada Mindfulness, tem sido estudada por cientistas e os seus resultados são um alento, pois, indicam a melhoria das funções cognitivas chegando, inclusive, a efetuar mudanças na constituição do cérebro, especialmente em áreas associadas à aprendizagem e memória, promovendo, também, uma regulação emocional. Vale destacar que a meditação é uma prática integrativa, ela não substitui os tratamentos médicos, antes, os potencializa.
Mas os benefícios da
meditação vão além do relaxamento. Existe um aspecto da saúde que muitas vezes é negligenciado
pela ciência moderna, a espiritualidade.
Não se deve confundir espiritualidade com religião. Existem boas correlações
entre espiritualidade e saúde, essa está intimamente ligada ao bem-estar
psicológico e ao sentido na vida. Por isso consideramos a espiritualidade como um recurso promotor de saúde e defendemos uma atuação clínica que entenda a saúde mental como
equilíbrio e sentido na vida, valorizando e incentivando o autoconhecimento e a
autonomia do indivíduo.
A meditação, além dos benefícios citados, permite que o indivíduo acesse níveis profundos do seu ser, ampliando a sua capacidade de abertura para o outro e para as experiências que a vida proporciona, impulsionando-o a cultivar valores saudáveis vinculados ao coletivo.
Renata Bomf
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